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O Tempo não para!
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Na foto, da esquerda para a direita, José, Augusto, Aparecida, Marcela, Maria, Olga, Romualda, Ida e Augusto.

Êle nascido em na Cidade de Sorocaba em 1° de Agosto de 1894, filho do casal de italianos Giuseppe Rocchi e Penelope Pieri Rocchi, ainda bebê foi levado para a Itália, retornando ao Brasil com aproximadamente 5 anos. Na viagem de volta resolveu fazer uma brincadeira que quase matou de susto a mãe, se escondendo no cáis na hora do embarque. Os seus pais, juntamente com os irmãos Angelo e Antonio, haviam chegado ao Brasil um ano antes dele nascer, em 15 de Julho de 1893. O restante da história é impreciso porque as pessoas que poderiam contar já faleceram, mas parece que teve mais 3 irmãos: José, Nina e Maria. A Ana (Nina), que parece que seria casada com Luigi Garbosa, conhecido como Luigino, que era o pai da Wanda, Carletto (Carlos Garbosa), José e Oswaldo. A Maria era casada com o Beppe (seria Alberto?), e era conhecida como Maria do Beppe. Parece que alguns moravam na Rua Borges de Figueiredo e outros na Placidina.

Ela, nascida em Mântova - Itália em 1° de Dezembro de 1893, filha única de Caetano e Marcela Ferrarezi. Orfã de pai, que morreu na guerra, chegou com ao Brasil em 1911, com a mãe e o padastro, o Sr. Jacob, indo morar na Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, bem perto da Avenida Paulista, juntamente com outros parentes. Teve outros meio-irmãos. Depois a familia mudou-se para o Belenzinho e para o Brás, na Rua Monsenhor de Andrade, onde conheceu o Augusto, cuja familia era conhecida como "os linguiceiros" porque fabricavam e vendiam linguiça na Rua Visconde de Parnaiba na Mooca, onde moravam. Contava-se estórias que, quando êle a conheceu, ela estaria quase noiva de outro, mas foi amor à primeira vista.

Casaram-se e continuaram a morar na Mooca, onde tiveram 3 filhas: Romualda, Olga e Maria. A sua prima Alda, que morava na Rua Placidina no Brás, foi a madrinha de batismo das três, e por isto seria chamada sempre de "Madrinha". Compraram uma casa na Vila Bela, para onde se mudaram em 1923, na Rua Ipoméias n° 352, onde tiveram mais 5 filhos: Ângela (que não sobreviveu), Marcela, Aparecida, Augusto e José. Nesta época já trabalhava como motorista da Cia Antarctica Paulista.

Alguns dos filhos acabaram sendo conhecidos mais pelos seus apelidos: Romualda virou Alda, Augusto era chamado de Tite, e José era chamado de Zéca.

Devido êrros de Cartório, alguns filhos foram registrados com o sobrenome Rocchi e outros com Roque.



O Augusto tinha um gramofone de corda, e nos fins-de-semana as familias dos vizinhos se reuniam no seu jardim, e ficavam em silêncio prestanto atenção nos poucos discos que possuia. Tenho ainda alguns deles.

Temos parentes de três ramos diferentes. Dos Ferrarezi, dos Rocchi e do padastro da minha avó, cujo sobrenome não consegui descobrir. Muitos deles moravam na Rua Borges de Figueiredo na Mooca, e na Placidina no Brás.

Quem conhece mais detalhes, ou tem algo relativo para contar, escreva para Marconi.

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